Reavivamento é o sopro de Deus para tirar a poeira que foi acumulada no decurso
dos anos, no período de tempo compreendido entre o último avivamento e o
momento atual. Não importa a espessura nem o tipo de poeira. O reavivamento é
uma obra de Deus, periódica e poderosa. Ele recoloca a igreja em seu primeiro
amor, produz convicção e confissão de pecado, santifica e movimenta a igreja.
Desperta o gosto e a disciplina de práticas devocionais particulares, como a
leitura e meditação da Palavra de Deus, a oração, o desabafo, a auto-sondagem,
a confissão espontânea de fraquezas e fracassos, o sentimento de carência de
Deus e a vigilância pessoal. O reavivamento leva a igreja a redescobrir a
pessoa e a obra do Espírito para dele se servir outra vez, como nos dias dos
apóstolos.
Mesmo tendo um teor místico muito acentuado, reavivamento é muito mais que isso. É o motor de coisas novas, de realizações extraordinárias e de certa duração, na área da educação religiosa, na área de evangelização e missões, na área de socorro ao sofrimento humano. Forçosamente, o reavivamento sempre gera preocupação com os não-salvos pela graça de Deus e com os moralmente marginalizados. A história dos reavivamentos mostra que este sopro do Espírito induz os crentes a fazerem obras de caridade e a levantar a sua voz contra a injustiça social, seja ela qual for e custe o preço que custar.
Mesmo tendo um teor místico muito acentuado, reavivamento é muito mais que isso. É o motor de coisas novas, de realizações extraordinárias e de certa duração, na área da educação religiosa, na área de evangelização e missões, na área de socorro ao sofrimento humano. Forçosamente, o reavivamento sempre gera preocupação com os não-salvos pela graça de Deus e com os moralmente marginalizados. A história dos reavivamentos mostra que este sopro do Espírito induz os crentes a fazerem obras de caridade e a levantar a sua voz contra a injustiça social, seja ela qual for e custe o preço que custar.
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